O Rei-Artista, para os amigos mais íntimos Fernando Augusto Francisco António de Saxe-Coburgo-Gota-Koháry, tinha que vir lá de longe, donde têm a mania que somos periféricos, atrasados, sub-desenvolvidos, dum país de África que nasceu na Europa.
Porque não nos conhecem, nem conhecem África.
Só pode ser.
Ou será que nós é que pensamos que eles pensam isso?!
Para mal dos nossos pecados, resolveu dedicar-se a fazer coisas que por cá já de há muito não se voltavam a fazer.
E fez esta maravilha, a partir das cinzas.
Ainda bem que veio de longe. Ah como detesto invejosos!
Fernando, pá, volta de novo, e diz aos actuais mandões que, quem quiser vir fazer coisas neste país, não precisa ficar lá fora, nem mandar cá para dentro.
Que este mundo não é só política e dinheiro.
Porque não nos conhecem, nem conhecem África.
Só pode ser.
Ou será que nós é que pensamos que eles pensam isso?!
Para mal dos nossos pecados, resolveu dedicar-se a fazer coisas que por cá já de há muito não se voltavam a fazer.
E fez esta maravilha, a partir das cinzas.
Ainda bem que veio de longe. Ah como detesto invejosos!
Fernando, pá, volta de novo, e diz aos actuais mandões que, quem quiser vir fazer coisas neste país, não precisa ficar lá fora, nem mandar cá para dentro.
Que este mundo não é só política e dinheiro.
Maravilha magnética do romantismo, que não deixa ninguém indiferente.