São só meia dúzia de olhares, meia dúzia de flashes onde os de Sevilha são preponderantes, alguns de Jerez de la Frontera e há só um de Sanlúcar de Barrameda.
Sanlúcar de Barrameda
Até era o destino principal, nem tanto pela cidade em si, mas como plataforma de entrada e saída do Parque Nacional de Doñana.
Um desencontro de horas entre o meu relógio e as do barco (que acabara de sair, perdido por um ou dois minutos), talvez o momento do calendário (em que a afluência de visitantes ainda não justifica a introdução de mais saídas de barcos) e a má preparação da visita em si mesmo (confiei que nunca iria ter esse problema e, por isso, não olhei em pormenor como as coisas funcionam) levaram-me a entrar e sair de Sanlúcar tão rápido que nem deu para grandes olhares. Já quase fora dos seus limites, ainda parei para captar uma rolante e preciosa peça de museu, um Ford A, à porta de um estabelecimento de "sucatas".
Jerez de la Frontera
Achei-a um pouco escura a mais, meio necessitada de obras de reabilitação da parte velha, afinal, a que mais interessa visitar. Ainda por cima, apanhei quase tudo fechado (era domingo cedo). Foram alguns olhares a mais que Sanlúcar, mas não muitos. Ficou-me a ideia que será uma cidade a incluir novamente no roteiro, porque me pareceu ter muitas potencialidades turísticas.
Sevilla
Quedei-me um pouco mais por Sevilha. Duas, três, quatro voltas ao antigo perímetro onde passei umas quantas horas em filas sem fim, aquando da Exposição Universal de Sevilha, de 1992. Já me tinham contado que o espaço luta por voltar a viver mas... a luta continua, e não parece ter fim num curto horizonte. É uma pena. Mas é uma cidade que merece sempre mais uma visita. Os meus olhares de hoje começam por Sevilha.
Até à próxima.
2 comments:
Es impresionante todo el esplendor del tiempo pasado y de la naturaleza que posee Andalucía.
C.
Anonymous C.,
Si, es verdad que toda Andalucía posee un esplendor único en naturaleza y en historia.
Post a Comment